As marcas estarão presente em cada ciclo, às vezes cicatrizes de aprendizagem outras vezes dores ainda sangrentas (traumas).
O processo é longo e continuo, mas percebo a necessidadde da dor como uma troca de pele para mais uma etapa.
PREPARAÇÃO, creio que isso não existe, não há como se preparar, sentir é a única preparação cabível para o momento.
PARAR, isso jamais acontecerá porque mesmo estando estático ao meu redor as transformações continuará impossibilitando nossa indiferença completa.
FUGIR é o mesmo que ADIAR, pior é que não dá pra adiar por muito tempo, é simplesmente a-d-i-a-r uma dor que virá. É inevitável.
Que fazer então?
ACEITAR porque essa é a única maneira de viver, é na dor que crescemos, é na dor do desabrochar de cada ciclo que seremos o que queremos. É na dor que descobrimos estar vivos quase desfalecendo, mas é na dor que encontramos forças pra continuar a viver essa vida de ciclos.
Viva na dor, mas não só na dor!
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